quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Teoria da Cor

Cor

Cor é como o olho interpreta a reemissão da luz vinda de um objecto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; e que corresponde à parte do espectro eletromagnético que é visível (400 a 700 nanómetros).

Espectro visível

Os comprimentos de onda visíveis se encontram entre 380 e 750 nanómetros. Ondas com comprimento de onda mais curto englobam o ultravioleta, os raios-X e os raios gama. Ondas com comprimento de onda mais longo contêm o infravermelho, o calor, as microondas e as ondas de rádio e televisão. O aumento de intensidade pode tornar perceptíveis ondas até então invisíveis, tornando os limites do espectro visível algo elástico.

O olho humano

O olho humano é um mecanismo complexo desenvolvido para a percepção de luz e cor. É composto basicamente por uma lente e uma superfície fotossensível dentro de uma câmara.
A córnea e a lente ocular formam uma lente composta cuja função é focar os estímulos luminosos. A íris (parte externa colorida) é fotossensível e comanda a abertura e fecho da pupila. O interior da íris e da córnea é coberto por um pigmento preto que evita que a luz reflectida se espalhe pelo interior dos olhos.
O interior dos olhos é coberto pela retina. A retina é composta por milhões de células altamente especializadas que captam e processam informação visual a ser interpretada pelo cérebro. A fóvea, no centro visual do olho, é rica em cones, um dos dois tipos de células fotorreceptoras. O outro tipo, o bastonete, espalha-se pelo resto da retina. Os cones, segundo a teoria tricromática, são responsáveis pela captação da informação luminosa vinda da luz do dia, das cores e do contraste. Os bastonetes são adaptados à luz nocturna e à penumbra.



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